História Visitas deste 2003: Contador de Visitas 

O meu início na

Columbofilia 

 

 
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 Olá 
Sou Carlos Franco 
Columbófilo – Algarvio 

Natural – Portimão 

Residente – Figueira 
Pombal – Figueira 
Licença Federativa nº – 36051 
Columbófilo desde 1994
Esta é a minha Página Pessoal, onde eu quero dar a conhecer a 
minha paixão pelos pombos-correios e pela columbófila em geral. 
Vou dar a conhecer os meus resultados, as minhas instalações,
 os meus pombos e as muitas visitas que tenho realizado e vice-versa.
 

Mãe
Quero aqui agradecer à Sra. Minha mãe Maria Barbara o meu muito obrigado 
por me ajudar a me manter na columbófila, 
porque sem a sua preciosa ajuda, a minha profissão 
não me permitiria ter pombos-correios.
 
                                       Amigos
 
Todos estes Amigos jamais esquecerei, principalmente a grande ajuda 
que me têm dado e acima de tudo não posso esquece a 
disponibilidade e boa vontade sempre demonstrada. 
Fazendo ouvir sempre dentro de mim o bonito da columbofilia é 
suave e bonita. 
Vale a pena ter sempre muitos Amigos, e quem os tem 
muitas vezes não sabe estima-los.
 A todos agradecerei sempre os meus sucessos, não podendo 
esquecer a
minha Esposa e a minha Mãe que me acompanham e ajudam nas
imensas tarefas deste Desporto, pois, muitas vezes sem a ajuda delas
 seria impossível vingar pela positiva na Columbofilia.
 

Início

  

O meu interesse pela columbofilia começou no dia que a minha mãe

 veio ter comigo e me disse que os pombos rafeiros que ela tinha

numa capoeira estavam sempre doentes e que

morria com muita frequência. Fiquei curioso e quis saber o porquê.

Resolvi comprar um livro sobre columbofilia e depois de muito ler

sobre doenças relacionadas com pombos descobri que os

mesmos morriam

por causa das correntes de ar. Foi então que fiz obras na

capoeira tapando alguns buracos e fechando uma janela que lá existia

evitando assim as correntes de ar e pude constatar que a partir dai os

pombos deixaram de morrer com tanta frequência.

Alguns dias depois fui ter com um amigo meu (Vasco JJ)

e contei-lhe o que se passava com os pombos e ele confirmou-me

que realmente as correntes de ar provocavam a morte aos pombos,

convidando-me para no fim de semana a seguir assistir à chegada

 dos seus pombos correios, fiquei maravilhado com o que vi e,

nesse mesmo dia, trouxe mais alguns livros sobre columbofilia

 e começou a crescer o meu gosto por este fascinante desporto.

Os primeiros pombos-correios que possui em minha casa foram-me

 oferecidos por este amador que já nesta altura (1994) era um dos

melhores na Sociedade Columbófila de Portimão e na zona do

 Barlavento Algarvio.

Depois de nascidos os borrachitos filhos do casal de reprodutores

 que o amigo Vasco me ofereceu, logo que vi que estavam em

condições de anilhar fui ter com ele para que me desse as anilhas

para eu os puder anilhar ao que me respondeu que tinha que

compra-las na Sociedade de Columbófila Portimão, cumprindo assim

 todas as formalidades fiz-me sócio na colectividade e sócio

federativo nº 36051e, assim, no ano de 1994 com a boa vontade

de alguns amadores que me cederam alguns borrachos para que eu

 pudesse reforçar a minha colónia inicie-me na columbofilia.

Desde já e ainda hoje agradeço aos amigos Vasco Isidoro, José Júlio,

José Pantera e Bernardino que nesse primeiro ano me ofereceram

alguns borrachos.

Quero aqui deixar o meu agradecimento ao amigo Vasco Isidoro

por tudo o que me ensinou e, pelos excelentes pombos que me

ofereceu pois ainda hoje passados 12 anos são o pilar da minha colónia.

Agradeço também a todos os amigos columbófilos do nosso país os

agradáveis convívios que temos partilhado em prol da columbofilia.

 

             A TODOS ELES O MEU OBRIGADO