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ALERTA, NOVOS PARASITAS INTERNOS NAS AVES 24-11-2017

ALERTA, NOVOS PARASITAS INTERNOS NAS AVES

Fruto da globalização, das “auto-estradas” intercambiais, das permutas e de grandes concentrações de aves oriundas de muitos países, surgem novos parasitas que não eram habituais em determinadas regiões, assim como um maior grau de infestação.

Em termos de instalações, e ao contrário do que muitos pensam, as grades por si só, não garantem a separação entre aves e os parasitas. As grades devem ser regularmente limpas, para eliminar as formas imaturas dos parasitas, quebrando o ciclo parasitário (cada 4 a 5 dias).

A escolha do produto antiparasitário interno é muito importante; existem antiparasitários formados por mais que uma substância ativa de forma a aumentar o espectro antiparasitário (também atua sobre ténias e tetrameres, parasitas cada vez mais frequentes), assim como alguns antiparasitários que só atuam a nível intestinal (piperazina) não atuando sobre os vermes circulantes (ex.: vermes capilares).

 Sempre que possível recomenda-se a administração dos antiparasitários internos na comida, de forma a assegurar que ingerem a dose correta, ao contrário da aplicação na agua de bebida, cujo consumo depende de vários fatores.

Os antiparasitários não atuam sobre os “ovos” dos parasitas, e a absorção do antiparasitário a nível intestinal (dos que são absorvidos) pode ser prejudicada por diversos fatores, razão porque se recomenda a repetição da desparasitação passado 21 a 23 dias de forma a assegurar a eliminação completa dos parasitas.

Quando das desparasitações deve-se proceder a limpezas profundas e desinfeções das instalações, de forma a impedir a reinfestaçãodas aves.

Em casos de parasitismos, controlar o acesso das aves a locais exteriores passiveis de contaminação, como o solo, charcos, caleiros,etc.

As desparasitações internas baixam as performances das aves, devem efetuar-se antes dos períodos mais exigentes (concursos, criação e muda da pena).

Parasita – ser que vive à custa de outro, obtendo benefícios, prejudicando o outro.

Ciclos parasitários

O ciclo biológico é a série total de modificações experimentadas por cada individuo da especie, desde o momento que se verifica a fecundação até se converter em adulto sexualmente maduro.

 O conhecimento do ciclo biológico dos parasitas e das vias de transmissão, são muito importantes para evitar a infestação das aves.

Quanto aos ciclos biológicos os parasitas podem ser de ciclo:

- Direto quando só existe um hospedeiro, e a fase de vida livre se processa na água ou no solo até alcançar o estado infestante;

- Indireto – quando existem vários hospedeiros: o hospedeiro definitivo, que alberga o parasita no estado adulto e/ou os hospedeiros intermediários, que albergam o parasita nos estados larvares.

Nota: pode existir contaminação do hospedeiro por um parasita de ciclo indireto, sem que este tenha acesso ao hospedeiro intermediário, basta que seja expulso como larva infestante e ingerido de seguida; ou seja, uma transmissão atípica entre hospedeiros definitivos. Ocorre muitas vezes através de alimento regurgitado, ou agua contaminada por aves infectadas.

Vias de saída das formas parasitárias para o exterior

A eliminação de quistos, ovos, ou formas larvares pelos aparelhos digestivo, respiratório, urinário e reprodutor faz-se pelas aberturas naturais, veiculados com os produtos de eliminação dos respetivos aparelhos.

Os parasitas dos pulmões, as formas infestantes (ovos ou larvas) vêm para o exterior com as fezes ou secreções nasais.

Uma ave parasitada, quando alimenta a sua cria, transmite a parasitose, o que explica o aparecimento de aves parasitadas relativamente jovens.

Efeito do parasitismo sobre o hospedeiro

O parasita utiliza o hospedeiro como habitat temporário ou permanente, mas também se serve dele como fonte direta ou indireta de alimentos, utilizando os mesmos tecidos do hospedeiro ou usufruindo de substâncias que este prepara para a sua própria nutrição.

- Ação espoliadora – consiste no desvio ou subtração de produtos do hospedeiro, muitas vezes seletiva sobre determinadas substâncias, principalmente os minerais.

Ação toxica – produção de toxinas, resultantes do metabolismo.

Ação traumática e infeciosa – destruição parcial dos órgãos durante as migrações larvares.

Ação mecânica – implica uma ação destrutiva, como a perfuração de um orgão, destruição de células (Coccidioses), formação de “rolhões” no intestino.

Ação irritativa e inflamatória – provocada pelo parasita em contacto com os tecidos e epitélios.

Ação perturbadora do metabolismo – resultante do desequilíbrio orgânico provocado pela ação do parasita.

As doenças parasitárias são um fator impeditivo do crescimento, provocando emagrecimento e diminuição da resistência orgânica, tornando as aves mais recetivas a outras doenças. A evolução das doenças parasitárias apresenta sintomatologia pouco expressiva, desenvolvendo-se lentamente. As desparasitações efetuadas nas épocas certas com fármacos adequados e na dosagem correta, são essenciais no controle do parasitismo. O fármaco que aconselhamos é o VetvermPlus, atua sobre todo o tipo de vermes internos. O fármaco que aconselhamos é o vetverm plus, atua sobre todo o tipo de vermes internos.

Os VetvermPlus contem praziquantel + levamizol + vitamina c.

Vermicida interno de largo espectro.

 

Fruto da globalização, das “auto-estradas” intercambiais, das permutas e de grandes concentrações de aves oriundas de muitos países, surgem novos parasitas que não eram habituais em determinadas regiões, assim como um maior grau de infestação.

Em termos de instalações, e ao contrário do que muitos pensam, as grades por si só, não garantem a separação entre aves e os parasitas. As grades devem ser regularmente limpas, para eliminar as formas imaturas dos parasitas, quebrando o ciclo parasitário (cada 4 a 5 dias).

A escolha do produto antiparasitário interno é muito importante; existem antiparasitários formados por mais que uma substância ativa de forma a aumentar o espectro antiparasitário (também atua sobre ténias e tetrameres, parasitas cada vez mais frequentes), assim como alguns antiparasitários que só atuam a nível intestinal (piperazina) não atuando sobre os vermes circulantes (ex.: vermes capilares).

 Sempre que possível recomenda-se a administração dos antiparasitários internos na comida, de forma a assegurar que ingerem a dose correta, ao contrário da aplicação na agua de bebida, cujo consumo depende de vários fatores.

Os antiparasitários não atuam sobre os “ovos” dos parasitas, e a absorção do antiparasitário a nível intestinal (dos que são absorvidos) pode ser prejudicada por diversos fatores, razão porque se recomenda a repetição da desparasitação passado 21 a 23 dias de forma a assegurar a eliminação completa dos parasitas.

Quando das desparasitações deve-se proceder a limpezas profundas e desinfeções das instalações, de forma a impedir a desinfestação das aves.

Em casos de parasitismos, controlar o acesso das aves a locais exteriores passiveis de contaminação, como o solo, charcos, caleiros,etc.

As desparasitações internas baixam as performances das aves, devem efetuar-se antes dos períodos mais exigentes (concursos, criação e muda da pena).

Parasita – ser que vive à custa de outro, obtendo benefícios, prejudicando o outro.

Ciclos parasitários

O ciclo biológico é a série total de modificações experimentadas por cada individuo da especie, desde o momento que se verifica a fecundação até se converter em adulto sexualmente maduro.

 O conhecimento do ciclo biológico dos parasitas e das vias de transmissão, são muito importantes para evitar a infestação das aves.

Quanto aos ciclos biológicos os parasitas podem ser de ciclo:

Direto quando só existe um hospedeiro, e a fase de vida livre se processa na água ou no solo até alcançar o estado infestante;

Indireto – quando existem vários hospedeiros: o hospedeiro definitivo, que alberga o parasita no estado adulto e/ou os hospedeiros intermediários, que albergam o parasita nos estados larvares.

Nota: pode existir contaminação do hospedeiro por um parasita de ciclo indireto, sem que este tenha acesso ao hospedeiro intermediário, basta que seja expulso como larva infestante e ingerido de seguida; ou seja, uma transmissão atípica entre hospedeiros definitivos. Ocorre muitas vezes através de alimento regurgitado, ou agua contaminada por aves infectadas.

Vias de saída das formas parasitárias para o exterior

A eliminação de quistos, ovos, ou formas larvares pelos aparelhos digestivo, respiratório, urinário e reprodutor faz-se pelas aberturas naturais, veiculados com os produtos de eliminação dos respetivos aparelhos.

Os parasitas dos pulmões, as formas infestantes (ovos ou larvas) vêm para o exterior com as fezes ou secreções nasais.

Uma ave parasitada, quando alimenta a sua cria, transmite a parasitose, o que explica o aparecimento de aves parasitadas relativamente jovens.

Efeito do parasitismo sobre o hospedeiro

O parasita utiliza o hospedeiro como habitat temporário ou permanente, mas também se serve dele como fonte direta ou indireta de alimentos, utilizando os mesmos tecidos do hospedeiro ou usufruindo de substâncias que este prepara para a sua própria nutrição.

Ação espoliadora – consiste no desvio ou subtração de produtos do hospedeiro, muitas vezes seletiva sobre determinadas substâncias, principalmente os minerais.

Ação toxica – produção de toxinas, resultantes do metabolismo.

Ação traumática e infeciosa – destruição parcial dos órgãos durante as migrações larvares.

Ação mecânica – implica uma ação destrutiva, como a perfuração de um orgão, destruição de células (Coccidioses), formação de “rolhões” no intestino.

Ação irritativa e inflamatória – provocada pelo parasita em contacto com os tecidos e epitélios.

Ação perturbadora do metabolismo – resultante do desequilíbrio orgânico provocado pela ação do parasita.

As doenças parasitárias são um fator impeditivo do crescimento, provocando emagrecimento e diminuição da resistência orgânica, tornando as aves mais recetivas a outras doenças. A evolução das doenças parasitárias apresenta sintomatologia pouco expressiva, desenvolvendo-se lentamente. As desparasitações efetuadas nas épocas certas com fármacos adequados e na dosagem correta, são essenciais no controle do parasitismo. O fármaco que aconselhamos é o VetvermPlus, atua sobre todo o tipo de vermes internos. O fármaco que aconselhamos é o vetverm plus, atua sobre todo o tipo de vermes internos.

Os VetvermPlus contem praziquantel + levamizol + vitamina c.

Vermicida interno de largo espectro.