NÃO TOMARÁS O SANTO NOME DE DEUS EM VÃO é, na catequese dos cristãos, o segundo dos dez Mandamentos da Lei de Deus.

Lembrei-me desta sapiente orientação enquanto matutava na hipocrisia de alguns “teólogos” da nossa praceta quando evocam os nomes de verdadeiros senhores da Columbofilia, arrastando-os pela banalidade dos argumentos que, cada vez mais desorientados, precisam de usar em busca da credibilidade que ninguém parece reconhecer-lhes.

Gaspar Vilanova não foi Deus mas, enquanto houver columbófilos em Portugal, será sempre um nome respeitado.

O respeito dos outros é o único troféu a que um homem que se preze pode ambicionar.

O resto são coisas que qualquer um pode possuir ou usufruir.  

Associar a prematura partida de GVN ao fim de alguma coisa, ou balizar com ela o começo de outra que se quer considerar diferente, isso, tenham santa paciência,  é evocar o seu nome em vão.

É uma manifestação de imbecilidade a toda a prova pois, quem verdadeiramente conheceu essa e outras figuras da nossa Columbofilia, sempre manterá a memória de tais personalidades afastada destas tricas, trocas e baldrocas, engendradas por gente à procura de boleia.

Eu também poderia fazer como todos os que se calam e ignoram esse diminuto grupo de inúteis chilreantes. Mas ainda tenho alguma genica para ripostar e ao mesmo tempo dizer-lhes que é com alguma pena que, depois de tantos anos, ainda os vejo no mesmo grupo de moleques engraçados.

Luis Silva – 06/Jul/2013

P.S. – Partindo do princípio lógico de que ele não estará interessado naquilo que escrevo, algum de vós que veja o Dr. Jardim que lhe transmita o seguinte:

GVN era pessoa de grandíssimo nível e soberba educação. Falar de cátedra não era passatempo para ele, muito embora, sobre columbofilia e columbófilos, ele estivesse à vontade para o fazer, sem que para tal fosse necessário colocar em causa as suas qualidades de cidadão e dirigente exemplar.

Se o caro FJJCJ pretende caminhar ao encontro dum estatuto desse quilate, ou se não está a mentir quando se afirma preocupado com as eleições na federação, ficar-lhe-ia bem mandar “apagar” algumas das coisas que diz quando está distraído, por exemplo:

Colocado a: Sex Jun 03, 2011 2:58 pm

Porque é que a FPC nunca mencionou no seu Relatório e Contas de 1997 a 2010 as despesas e receitas de MIRA?

Colocado a: Qua Jun 08, 2011 9:17 am

Eramos 20000 mil em 1997 e agora somos apenas 7000 mil.