TRABALHAR - 1 - DO CONTRA NAO PASSAM |
20/05/2008 |
Cada vez menos, os incapazes, esperneiam cada vez mais.
Cada vez mais amantes da arruaça, buscam o protagonismo nas plateias cada vez mais desertas.
Cada vez mais desesperados, proferem disparates cada vez menos toleráveis.
Cada vez mais são menos os que fazem o frete de os ouvir ou ler.
Na última sessão o baú dos adereços ficou nas "lonas". Os cabeçudos vieram, uns grandes e outros mais pequenos... todos feios ... Actuaram e depois deram uma passadela pelos bastidores onde cobraram ao juíz da companhia. Este manda então tudo para casa ... que por hoje já basta assim, e amanhã terá novas ideias.
... ... ...
Imaginem só o que seria se pudessem exibir tudo aquilo que nós, os que trabalham, vemos reconhecido por quem tem o estatuto que eles nunca tiveram, não obstante o reclamarem continuamente ... ao vento.
Quantos são ??? Como se chamam, porra !?!?!? Quantas colectividades legalmente constituidas à luz da Lei (Lei que uivando dizem respeitar) construiram ou lideram ???
Era bom se estes infames e intolerantes, que muitas vezes quase conseguem passar por democratas, deixassem a Columbofilia em paz, de uma vez por todas.
Ao menos enxerguem que as ordens de "incorporação" no movimento dos sem norte, mesmo compradas com géneros, já deram o que tinham a dar. É isso mesmo !!! Estamos num país diferente de outros e diferente do que ele próprio já foi.
Na doutrina que me ensinaram quando foi altura própria, e que eu soube aprender e guardar para hoje ainda usar, relatam-se situações que por certo terão equivalência nos livros de todas as outras crenças. Essa Sabedoria condena, por exemplo, o acto de jogar as moedas que não nos fazem falta, fazendo-as soar no prato das esmolas.
luis silva - 20/Mai/2008
... e já agora...
TOLERÂNCIA
Nenhum de nós poderá, num momento qualquer, garantir que a sua doutrina seja a que encerre a verdade; os desmentidos surgem a cada passo, as incertezas vão sendo mais fortes à medida que se penetra com maior informação e mais atenta inteligência no mundo que nos cerca; o afirmar categoricamente vai-nos parecer ao fim de certo tempo tão absurdo como o negar categoricamente;...
in DIÁRIO DE ALCESTES - Textos e Ensaios Filosóficos - AGOSTINHO DA SILVA
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