Teima, por aí, em sítios certos, e também em certos sítios, um certo – é sempre o mesmo – alguém, que a ele se deve tudo o que de bom vai aparecendo na Columbofilia. Como se tudo o que sempre existiu, principalmente o que existiu antes dele, fosse também ele quem encomendara, prevendo, como tudo parece prever, que um dia por aqui iria “estacionar”. Pois muito bem, isso não é crime ! Nem o prever, nem o estacionar.

Sabemos que mente muito… mas ele lá vai dizendo… e são poucos os que contrariam as suas apologias e dissertações, pelo menos nesses certos sítios.

            Já prometeu, algumas vezes, que nos ia deixar, mas no que toca a promessas, é muito esquecido… A espaços, chega a ausentar-se ou a recolher-se, levando a que se pense que agora sim, está OUT. Então de repente, eis mais um “espalhafato”, e ele aí está IN, pronto a disparar disparates, lá do seu sítio certo.

            Por acaso, mero acaso penso eu, decidiu escolher-me como alvo preferencial das suas truculentas tiradas. Não sei porque me considera tão importante ou influente, eu que, ao contrário dele, sempre procurei passar despercebido no meio dos bons de carácter. 

            Que levará uma pessoa, que de burro jamais algo lhe vi e por isso nada terá, a ser tão teimoso ? 

Apenas uma enorme determinação em ser reconhecido como o símbolo da solidariedade  e  beneficiência ? Não. Sempre fiz pelos outros o que esteve ao meu alcance, mas, atendendo ao que fez e faz constar, competir contra ele nesse campeonato era derrota certa, logo, não sou adversário que o preocupe.